Proteção contra:

NOTA:

Os protocolos aqui sugeridos levam em consideração as condições do nosso país e se baseiam nas recomendações das diretrizes internacionais para a vacinação de Cães e Gatos compiladas pelo Grupo de Diretrizes de Vacinação (VGG) da Associação Veterinária Mundial De Pequenos Animais (WSAVA), publicadas em: Journal of Small Animal Practice, Vol 57, janeiro de 2016, e assim como já é reconhecido pelo VGG, os cuidados com cães e gatos seguem diversas variações, levando-se em consideração a prática e os aspectos econômicos de cada local. De igual modo, tem-se que as recomendações de vacinação podem variar de acordo com a situação socioeconômica de cada país, devendo ser avaliada pelo Médico Veterinário a melhor prática para tanto.

Também mencionado nas diretrizes, é importante ressaltar que referidas recomendações não são obrigatórias, mas apenas orientações seguras que deverão, preferencialmente, ser utilizadas pelas associações nacionais e clínicas veterinárias, a fim de desenvolver um roteiro de vacinação relevante e seguro para cada local. Ademais, independentemente do esquema de vacinação, esta deverá ser priorizada para cães e gatos sempre que possível, pois além de proteger cada animal garante a “imunidade do rebanho”, minimizando a probabilidade de surtos de doenças infecciosas.

NOTA:
Os protocolos aqui sugeridos levam em consideração as condições do nosso país e se baseiam nas recomendações das diretrizes internacionais para a vacinação de Cães e Gatos compiladas pelo Grupo de Diretrizes de Vacinação (VGG) da Associação Veterinária Mundial De Pequenos Animais (WSAVA), publicadas em: Journal of Small Animal Practice, Vol 57, janeiro de 2016, e assim como já é reconhecido pelo VGG, os cuidados com cães e gatos seguem diversas variações, levando-se em consideração a prática e os aspectos econômicos de cada local. De igual modo, tem-se que as recomendações de vacinação podem variar de acordo com a situação socioeconômica de cada país, devendo ser avaliada pelo Médico Veterinário a melhor prática para tanto.

Também mencionado nas diretrizes, é importante ressaltar que referidas recomendações não são obrigatórias, mas apenas orientações seguras que deverão, preferencialmente, ser utilizadas pelas associações nacionais e clínicas veterinárias, a fim de desenvolver um roteiro de vacinação relevante e seguro para cada local. Ademais, independentemente do esquema de vacinação, esta deverá ser priorizada para cães e gatos sempre que possível, pois além de proteger cada animal garante a “imunidade do rebanho”, minimizando a probabilidade de surtos de doenças infecciosas.

Não há um protocolo padrão geral para a vacinação desses animais já que se trata de uma estratégia individual com cada animal. Por isso, é de extrema importância uma avaliação realizada pelo Médico Veterinário. As recomendações da WASVA são padronizadas para os filhotes de cães que entram em abrigo, sendo a vacinação iniciada com a administração de uma dose antes ou imediatamente na admissão, logo com 4-6 semanas de idade e revacinação a cada 2 semanas até que o animal chegue às 20 semanas de idade ( as diretrizes reconhecem que tal protocolo está relacionado às condições financeiras e a permanência do animal no local até essa idade. O reforço é sugerido com 26 ou 52 semanas de idade e consequentemente a revacinação anual (protocolo para produtos multicomponentes contendo combinações de antígenos).

NOTA:
Os protocolos aqui sugeridos levam em consideração as condições do nosso país e se baseiam nas recomendações das diretrizes internacionais para a vacinação de Cães e Gatos compiladas pelo Grupo de Diretrizes de Vacinação (VGG) da Associação Veterinária Mundial De Pequenos Animais (WSAVA), publicadas em: Journal of Small Animal Practice, Vol 57, janeiro de 2016, e assim como já é reconhecido pelo VGG, os cuidados com cães e gatos seguem diversas variações, levando-se em consideração a prática e os aspectos econômicos de cada local. De igual modo, tem-se que as recomendações de vacinação podem variar de acordo com a situação socioeconômica de cada país, devendo ser avaliada pelo Médico Veterinário a melhor prática para tanto.

Também mencionado nas diretrizes, é importante ressaltar que referidas recomendações não são obrigatórias, mas apenas orientações seguras que deverão, preferencialmente, ser utilizadas pelas associações nacionais e clínicas veterinárias, a fim de desenvolver um roteiro de vacinação relevante e seguro para cada local. Ademais, independentemente do esquema de vacinação, esta deverá ser priorizada para cães e gatos sempre que possível, pois além de proteger cada animal garante a “imunidade do rebanho”, minimizando a probabilidade de surtos de doenças infecciosas.